- Ação Cooperativista
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Fundada a 14 de abril de 2020, no contexto da pandemia de covid-19, a Ação Cooperativista é um grupo informal que pratica uma metodologia de trabalho colaborativo e que procura unir, valorizando a diversidade, profissionais das artes e da cultura em Portugal na reivindicação de direitos sociais fundamentais.
- Alaa Abu Asad
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é artista e trabalha com linguagem e plantas. Desenvolve trajetórias alternativas onde valores de (re)presentação, tradução, olhar, ler e compreender se intersectam. O seu trabalho assume a forma de textos, filmes e performances, nos quais explora visualmente os limites da linguagem.
- Alex Baczyński-Jenkins
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é um artista e coreógrafo implicado com práticas de afeto queer, incorporação e sensualidade. Através do gesto, toque, da coletividade e relacionalidade, a sua prática desdobra estruturas e políticas do desejo. É cofundador do coletivo Kem, sediado em Varsóvia.
- Alice Dusapin
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(Paris, 1989) é editora e investigadora independente, codiretora da revista octopus notes, da editora Daisy e do espaço Ampersand, em Lisboa. Em 2020/21 foi residente na Academia de França em Roma — Villa Médicis, período durante o qual organizou no MACRO uma exposição dedicada à obra de Wolfgang Stoerchle.
- Alina Ruiz Folini
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nasceu na Argentina, mora em Lisboa e Amesterdão. É performer, coreógrafe e pesquisadore não binárie. Realizou o DAS Choreography na Universidade das Artes de Amesterdão como bolseire da Fundação Calouste Gulbenkian e o PACAP 4 no Forum Dança, em Lisboa.
- Amilcar Packer
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(Santiago de Chile, 1974; vive en São Paulo) despliega su práctica artística experimental y no disciplinaria, y una investigación colaborativa basada en operaciones curatoriales y editoriales bajo el prisma de la justicia social transformadora.
- Amit Noy
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(2002) acredita na dança. Nasceu em Santa Cruz, na Califórnia, de ascendência latina e israelita, e cresceu no Hawai’i e em Aotearoa (Nova Zelândia). Está a trabalhar numa performance com a sua família. Em hebraico, Amit significa bom amigo.
- Ana Jotta
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(Lisboa, 1946) é artista plástica, sem que por isso se tenha dedicado ao teatro nos anos 70. Utiliza livremente o desenho, a pintura, a assemblage, a escultura, o bordado, a palavra escrita ou objetos do quotidiano. É uma gata sem dono.
- Ana Matoso
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(Lisboa, 1974) é professora na Universidade Católica Portuguesa e investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura. Doutorada na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa com uma tese sobre Tolstoi e Wittgenstein, trabalhou vários anos em edição de livros e traduziu Robert Louis Stevenson, Eudora Welty, Rachel Cusk, David Leavitt e George Steiner.
- Ana Pi
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Ana Pi (Belo Horizonte, Brasil, 1986) é uma mulher negra, artista da coreografia e da imagem, pesquisadora das danças periféricas, dançarina extemporânea, pedagoga. Trânsito, deslocamento, pertencimento, sobreposição, memória, cores e gestos ordinários são vitais às suas práticas e trabalhos.
- Ana Rita Teodoro
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(1982, Portugal), coreógrafa e artista interdisciplinar com percurso na dança contemporânea. De ADN bravio e ligeiro, vive hoje os seus 40 anos com olhos no futuro.
- André Lepecki
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(Brasil, 1965) é escritor, curador, professor e presidente do Departamento de Estudos da Performance da Tisch School of the Arts da Universidade de Nova Iorque, trabalhando principalmente em estudos de performance, coreografia e dramaturgia.
- Andrea Rodrigo
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(Madrid, 1992) es investigadora y curadora en el campo de la danza y la coreografía contemporáneas. Su práctica se articula en diferentes formatos y gestos a través de la escritura, la dramaturgia, la curaduría de programas y el acompañamiento de coreógrafes y artistas.
- Andrei Bessa
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(Fortaleza, Brasil, 1987) é dramaturgista, performer e professor. Mestre em artes pela UFC (Brasil). Artista da Inquieta Cia. Com maior ênfase na performance e no teatro, suas criações entrelaçam dança, literatura e audiovisual.
- Ángela Millano
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(Vitoria-Gasteiz, Espanha, 1987) é coreógrafa e performer. Dedica-se à criação e investigação no campo das artes performativas contemporâneas.
- Angelo Custódio
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(1983, Portugal) é um artista e performer que vive e trabalha em Amesterdão. Estudou canto clássico (BA) no Conservatorium van Amsterdam e tem um mestrado em Artes Visuais do departamento Master of Voice (MoV) do Sandberg Institute.
- Anh Vo
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(Hanói, 1995) é artista vietnamita residente em Nova Iorque. A sua prática passa pela dança e pela escrita.
- Anna Halprin
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(Illinois, 1920-2021) foi uma das percursoras da dança pós-moderna norte-americana. Durante décadas praticou e transmitiu um trabalho interdisciplinar regido pela experimentação, a improvisação como método, a construção de partituras como coreografia, a inseparabilidade da arte e da vida, trabalhando consistentemente com a comunidade em projetos que conectam a dança com a ritualidade, a natureza e o cuidado.
- Beverly Emmons
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(EUA, 1943) começou por estudar dança e tornou-se desenhadora de luz para Merce Cunningham nos anos 1960. Desde então transitou entre Broadway, Off Broadway, teatro, dança e ópera, tendo colaborado com Meredith Monk, Robert Wilson, Martha Graham, Trisha Brown e Alvin Ailey, entre outros.
- Bhenji Ra
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(Warrang, 1990) é artista transdisciplinar que trabalha na intersecção entre performance e prática comunitária. Paga renda na terra roubada ao povo Gadigal da nação Eora, atualmente conhecida como Sydney, Austrália. Ela é a mother da House of Sle.
- Bibi Dória
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(Campo Grande, 1995) atua na intersecção entre a dança, a performance e o cinema. Reside em Lisboa, onde cria e colabora em projetos. Fundou a Odete Filmes, produtora de cinema independente que leva o mesmo nome da sua cadela.
- Blanca Ulloa
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(Madrid, 1991) es performer e investigadora. Vive en Nueva York, donde está realizando un doctorado en Estudios de Performance en la Tisch School of the Arts y dando clase en The Cooper Union.
- Bruno Levorin
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(São Paulo, 1985) é filósofo de formação e tem como objetivo fazer o maior número de perguntas possíveis a tudo que se manifesta. Seus trabalhos se situam dentro da dança contemporânea, atravessando a coreografia, a dramaturgia e a teoria crítica. Poeta, acredita na palavra como um monumento de espera, escuta e esperança. Dizer é fazer.
- Bruno Zhu
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(Porto, 1991) é um artista que vive e trabalha entre Amesterdão e Viseu. Zhu é membro d’A Maior, um programa curatorial situado numa loja de produtos para o lar e vestuário em Abraveses, Viseu.
- Bryana Fritz
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(Chicago, EUA, 1989) é coreógrafa, bailarina e escritora. Trabalha na interseção entre poesia e performance. O seu trabalho dialoga com literatura medieval, fanfiction, estudos de media e histórias do analfabetismo. Colabora regularmente com Henry Andersen sob a insígnia de Slow Reading Club.
- Caldino Perema
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(Maputo) começou a trabalhar como técnico de iluminação na Iodine Produções, em 2008. Foi diretor técnico do festival KINANI e colaborou com artistas como Panaibra Canda, Horacio Macucua, Janeth Mulapha, Pak Ndjamena, Katia Manjate, Lucrécia Paco e Victor de Oliveira.
- Calixto Neto
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(Olinda, Pernambuco, 1981) é brasileiro, atualmente instalado na França. Seu trabalho coreográfico se materializa em danças, filmes e textos. Além da colaboração com outros artistas, recentemente criou a peça oh!rage e os filmes O Samba do Crioulo Doido: régua e compasso e Pro Futuro Quilombo.
- Carla Fernandes
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(Malanje, Angola, 1980) é jornalista, tradutora e produtora cultural. Trabalha assuntos relacionados com comunidades negras em Portugal e na Europa. Fundou a Afrolis – Associação Cultural, organização que promove expressões culturais de pessoas afrodescendentes.
- Carlos Azeredo Mesquita
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(Porto, 1988) estudou design de comunicação e fotografia. Recebeu o Prémio BES Revelação em 2010 e trabalha atualmente entre as artes visuais e performativas. O seu primeiro espetáculo, Diet Plan for the Western Man, estreou na Bienal de Berlim, em 2018.
- Carlos M. Oliveira
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(Santarém, 1980). Depois de um período de investigação académica dedicado à crítica da relação entre a coreografia e a dança, bem como aos modos de existência do conhecimento que lhes estão associados, dedica-se agora a produzir, criar e apresentar o seu trabalho artístico, sem abandonar os mesmos problemas.
- Carmen Pombo de Brito
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(Madrid, 1880—Lisboa, 1964(?)) foi professora de dança educativa para raparigas através do bailado clássico e da ginástica rítmica. Teve escolas em Joanesburgo, Londres e Lisboa onde abriu a sua Escola da Arte de Representar em 1924 e na qual ensinou durante cinco décadas ininterruptas.
- Carmen Tórtola Valencia
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(1882, Sevilha-1955, Barcelona) foi uma bailarina, coreógrafa, figurinista e pintora moderna.
- Carolina Campos
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(Caxias do Sul, 1978) trabalha com dramaturgia e acompanhamento artístico. Envolvida em circuitos de criação e investigação, suas práticas se situam entre a performance, a escrita, a pedagogia e a curadoria, com foco por abordagens que reflitam a colaboração.
- Carolina Mendonça
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está interessada na contaminação do conhecimento e em se deixar vulnerável a diferentes lógicas. Recentemente tem investigado noções de violência e guerreiras feminizadas, além de especular formas de autodefesa por meio da escrita e de práticas coreográficas.
- Célio Dias
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nasceu em Almada a 8 de fevereiro de 1993. Filho afetivo de Carlos e Lourdes Basílio, inicia a prática do judo com treze anos. Hoje é um poeta que abraça as questões intemporais da saúde mental.
- Chiara Bersani
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(Veneto, Itália, 1984) é coreógrafa com formação em teatro, dança e performance. Colaborou com Rodrigo Garcia, Jérôme Bel e Alessandro Sciarroni. Em 2019, recebeu o Prémio UBU para Melhor Performer e o Total Theatre Award for Dance do Edinburgh Fringe Festival.
- Chloe Chignell
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(Austrália, 1993) é uma artista a viver em Bruxelas que trabalha com texto, coreografia e edição. Investe na escrita como uma prática de construção do corpo, examinando como a linguagem nos constitui. Dirige a rile*, uma livraria e um espaço para projetos, com Sven Dehens.
- Christophe Wavelet
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(Paris, 1970) co-fundou e dirigiu o colectivo Albrecht Knust Quartet (1993-2001), co-editou o jornal Vacarme(1996-2000) e a revista Mouvement (1999-2002), e dirigiu artisticamente o LiFE — Lieu international des Formes Émergentes (2005-10). É curador, crítico de arte e professor em escolas de artes visuais e dança.
- Claire Savina
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es investigadora, autora y traductora. Ha publicado sobre lengua y literatura árabes, así como sobre la historia de las mujeres. Ha traduccido películas y literatura al francés, inglés, árabe y español. Es jefa de cocina de su restaurante en Marsella.
- Clara Amaral
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(Fundão, 1984) trabalha com texto e performance. Partindo de uma prática artística interdisciplinar, a sua pesquisa debruça-se sobre o que significa ser leitora, ser escritora, e tenta expandir modos, já existentes, de leitura, escrita e publicação.
- Clarissa Sacchelli
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(São Paulo, Brasil, 1983) é uma artista cuja atividade se concentra no campo da dança. Desenvolve seus projetos movendo-se entre peças coreográficas, performances e ações formativas, enquanto também colabora com diferentes artistas.
- Cyriaque Villemaux
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(Offenburg, Alemanha, 1990) estudou alternadamente ballet e dança contemporânea. Em 2008, recebeu uma bolsa para estudar com Alicia Alonso no Ballet Nacional de Cuba. Nesse mesmo ano ingressou na escola p.a.r.t.s, que concluiu em 2012 com distinção. Colabora, desde então, com artistas como Jean Calotte, Marie Piètre Gala e a Cie les Claude’s. Estuda, atualmente, na Universidade de Bruxelas, onde prepara a tese “Biografia e entrevista: uma prática performativa do outro”.
- Dana Michel
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is a live artist based in Montréal, Canada. Her works interacts with the expanded fields of improvisation, choreography, sculpture, comedy, hip-hop, cinematography, techno, poetry, psychology, dub and social commentary to create a centrifuge of experience.
- Dani Issler
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(Telavive, 1983) vive em Paris e escreve um doutoramento sobre performance no pós-guerra na Universidade de Princeton, em Nova Jersey.
- Daniel Lühmann
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(Poços de Caldas, Brasil, 1987) dança, escreve e traduz, não necessariamente nessa ordem. Vive atualmente em Montpellier, integra o coletivo cohue, trabalha a solo e em colaboração com outros artistas, além de traduzir para editoras e instituições de arte.
- Daniel Moraes
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(1981, BR) é um artista, curador e investigador acadêmico que vive e trabalha entre São Paulo e Lisboa. Mestre em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, fundador do Projeto Demonstra e do Projeto Decorporeidades.
- Daniel Pizamiglio
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(Fortaleza, 1988) é performer e criador. Em Fortaleza encontrou o coreógrafo João Fiadeiro e mudou-se para Lisboa em 2012, onde atualmente vive e trabalha. Nos seus trabalhos busca materializar algo entre a poesia e o corpo, e como ativar a corporalidade dos afetos e da relação.
- Dasha Birukova Даша Бирюкова
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(Moscovo, 1985) é curadora e escritora. Estudou história da arte e do cinema em Moscovo e especializou-se em filme e vídeo experimental e media art. Vive em Lisboa.
- Davi Pontes
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(Rio de Janeiro, 1990) é artista, coreógrafo e pesquisador. Mestre em Artes pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Sua prática carrega o constante desafio de relacionar a coreografia e a racialidade e compreende a autodefesa como única demanda política razoável.
- Denise Ferreira da Silva
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es académica y artista. Su obra reflexiona y especula sobre temas cruciales para la filosofía contemporánea, la estética, la teoría política, el pensamiento negro y feminista, y el materialismo histórico. Es autora de A Dívida Impagável (2019).
- Diana Niepce
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(Ovar, 1985) é bailarina, coreógrafa e escritora. Investiga a linguagem e o hibridismo enquanto gesto político. Reformula a identidade do corpo performativo através da sua história, mutação e experimentalismo do fora da norma.
- Diego Bagagal
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Diego Bagagal (Belo Horizonte, Brasil, 9 de agosto) estudou dança, teatro, cura e curadoria. Foi escolhidx para ser Salomé, Cleópatra e Orlando. Foi consideradx Artista Revelação pela Revista Encontro, em 2011. Está a criar um álbum para pôr vivxs e mortxs a dançar.
- Dori Nigro
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(1988), performer e arte/educador. Doutorado em Arte Contemporânea. Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas. Especialização em Arte-Educação. Bacharelado em Comunicação Social e licenciatura em Pedagogia. É membro do Tuia de Artifícios e da União Negra das Artes – UNA.
- Duarte Amado
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(Lisboa, 1987). Viveu no Algarve, vive em Lisboa. Formado em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa, jurista, mestrando em Gestão Cultural pelo ISCTE. Público em formação. Escreve como quem vê.
- Duarte Bénard da Costa
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(Lisboa, 1998) estudou em Lisboa e Cambridge, com foco em literatura inglesa, estética e grego antigo. Escreveu sobre história da dança e publica crónicas de arte, literatura e dança contemporânea. Os seus interesses incluem romances de cordel, assinaturas e mal-entendidos em poesia.
- Edna Jaime
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(Maputo, Moçambique, 1984) começou a dançar em 1996, formando-se em dança e canto tradicional. Em 2001, teve o seu primeiro contacto com a dança contemporânea. Fundou, em 2021, a KHANI KHEDI, Soluções Artísticas, produtora que lida com suas iniciativas de artivismo por uma humanidade melhor.
- Eduardo Abdala
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(1987, Maputo) estudou luz e som na Academia Contemporânea do Espetáculo no Porto. Como desenhador de luz, colabora atualmente com artistas como Calixto Neto, Kate McIntosh, Latifa Laâbissi e Vera Mantero. Trabalha como técnico em HKW, Schaubühne Berlin e Berliner Festspiele.
- Eduardo Batata
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(Estremoz, 1995). Performer e criadora transdisciplinar focada na investigação queer, enquanto cuidado, defesa e construção de um safe-space. Foca-se no questionamento de corpas marginalizadas, reivindicando a sua presença e visibilidade.
- Eleonora Fabião
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é performer e teórica da performance. Realiza ações, exposições, palestras, leciona e publica internacionalmente. Coisas que precisam ser feitas (NY, 2015) é título de um trabalho e, também, modo de referir-se à prática. Professora Titular da UFRJ, Pesquisadora CNPq.
- Élisabeth Lebovici
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(França, 1953) é jornalista, historiadora e crítica de arte, palestrante no Instituto Sciences-Po em Paris. O seu trabalho aborda questões de género e sexualidade assim como relações entre feminismo, ativismo no âmbito da crise da SIDA, políticas queer e arte contemporânea. Escreve regularmente no seu blog Le Beau Vice.
- Emiliano Aversa
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(Agrigento, 1984) é um artista visual cuja pesquisa se foca no vídeo. A sua formação envolveu filosofia, imagem em movimento e butô. Escreve frequentemente para publicações de arte e fundou a MANIA, uma plataforma online dedicada às artes performativas.
- Eros 404
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(Uncanny Valley, 2018) é um ser interseccional. Sem identidade, género, classe, raça, corpo, suporte, crença ou aptidão, possui unicamente um cursor em ouro.
- Estelle Nabeyrat
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(Longjumeau, França, 1978) é curadora e crítica de arte. Acaba de publicar Woven Languages/Isabel Carvalho (ed. Le Lait/Atlas projectos). Escreve para Le Quotidien de l’art (FR), Texte zur Kunst (DE) e Camera Austria (AT) e trabalha em design na ENS-Paris-Saclay.
- Fátima Ribeiro
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(Praia, Cabo Verde, 1962), moçambicana, licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Coimbra, com bacharelato em Ensino do Português pela Universidade Eduardo Mondlane, de Maputo. É professora de Português com longa experiência em vários níveis e públicos. É também tradutora e revisora linguística.
- Felipe Ribeiro
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(Rio de Janeiro, 1977) é artista da imagem, curador independente e professor do departamento de Arte Corporal da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil.
- Filipa César
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(Portugal, 1975) é uma artista e cineasta. Interessa-se pelas fronteiras entre a imagem em movimento e a sua receção, pelas dimensões ficcionais do documentário e pelas economias, políticas e poéticas da práxis do cinema. É professora na Universidade de Artes e Design de Karlsruhe.
- Filipa Cordeiro
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é doutoranda em Estudos Artísticos na NOVA-FCSH/IFILNOVA. É tradutora, escreve ensaio e poesia e participa regularmente em projetos colaborativos e de edição independente (Goodbye Issues e Forfatternes Klimaaksjon, entre outros). Paralelamente, faz música como Riva Mut.
- Filipe Pereira
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(Fátima, 1986) é coreógrafo, bailarino e designer floral. O seu trabalho tem-se desenvolvido a partir de uma reflexão sobre a hierarquia dos dispositivos nas artes cénicas, dispersando a coreografia para os diversos elementos constituintes de um espetáculo, como a luz e a cenografia.
- Francisco Camacho
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(Lisboa, 1969) é coreógrafo, bailarino, membro fundador da EIRA em 1993 e seu diretor artístico. Em 2016 criou o Festival Cumplicidades, dedicado à dança contemporânea.
- Frédéric Sayer
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(Paris, 1978) é doutorado em literatura comparada, agrégé em letras modernas e psicanálise. Ensina literatura francesa nas “classes preparatórias” para as grandes écoles do sistema educativo francês.
- Gaya Medeiros
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(Belo Horizonte, 1990) começou a dançar na igreja. Integrou durante nove anos a Cia Palácio das Artes e mudou-se para Portugal em 2019. Está fundando a BRABA.plataforma a fim de fomentar o protagonismo trans nas artes.
- Gemma Deza Guil
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es humana y traductora licenciada. Ama explorar mentes como la de Montserrat Roig traduciendo literatura, ampliar horizontes de conocimiento traduciendo ensayo, y corregir a autoras como Emezi Akwaeke y Corina Sabau, que han configurado en ella un nuevo paisaje mental.
- Georgia Quintas
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(Recife, 1973) é escritora, antropóloga, curadora, professora e pesquisadora no campo da teoria, filosofia e crítica da imagem fotográfica. Autora dos livros Jogos de aparência (2016), Inquietações fotográficas (2014), e Man Ray e a imagem da mulher (2008).
- Germaine Acogny
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(Senegal, 1944) fundou o seu estúdio em Dakar em 1968, onde começou a dar aulas, co-fundou e dirigiu a escola Mudra Áfrique de 1977 a 1982 e fundou a École des Sables em 1998. Em 2021 recebeu o Leão de Ouro para Dança da Bienal de Veneza.
- Gil Mendo
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(Oeiras, 1946-Lisboa, 2022) foi coreólogo, professor e programador de dança. Foi membro da comissão instaladora da Escola Superior de Dança, cofundou o Forum Dança, e foi assessor para a dança do IPAE. Dedicou a sua vida a articular partes na prática da dança, a fazer colaborar as instituições, os artistas, as escolas.
- #08 Para o Gil O que queremos levar connosco?
- #08 Para o Gil Ideia: Cristina Peres entrevista Gil Mendo
- #08 Para o Gil Jovens coreógrafos
- #08 Para o Gil Os sinais de mudança
- #08 Para o Gil Entrevista com a Dra. Madalena Perdigão
- #08 Para o Gil O pássaro entre dois fogos
- #08 Para o Gil Reflexões | Nova dança europeia – A década da surpresa ou a imunidade voluntariamente perdida
- #08 Para o Gil “Uma corrente de ternura” Gil Mendo entrevista Pina Bausch
- #08 Para o Gil O “performer” criador
- #08 Para o Gil A sua última apresentação pública
- #08 Para o Gil Agir em parceria: algumas notas sobre o apoio do Ministério da Cultura à criação e produção coreográfica de iniciativa não governamental
- #08 Para o Gil 31 de agosto de 1995
- #08 Para o Gil A importância do artista programador
- #08 Para o Gil Testemunho
- #08 Para o Gil Um corpo liberto de ideias feitas
- #08 Para o Gil Vinte anos depois: Algumas considerações pessoais
- #08 Para o Gil Introdução da Coreologia como disciplina em Portugal
- #08 Para o Gil Texto introdutório ao programa de Análise e Notação de Movimento
- Gio Lourenço
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nasceu em 1987 em Luanda, Angola, e cresceu em Portugal. Foi bolseiro do Centro Nacional para a Formação em Dança e Performance no c.e.m., fez o curso de Teatro e Animação na CERCICA e é ator residente do Teatro GRIOT.
- Giovanna Monteiro
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(S. Bernardo do Campo, Brasil, 1994) é atriz e performer, interessada nas intersecções entre teatro, dança e performance. Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo. Desde 2017 trabalha como criadora e performer junto ao Comitê Escondido Johann Fatzer.
- Giulia Damiani
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é uma artista e escritora a viver em Amesterdão que trabalha com performance. A sua prática intersecciona o corpo, o lugar e métodos criativos feministas na procura de ruturas na linguagem e no contexto.
- Guilherme Figueiredo
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(Lisboa, 1996). É artista plástico com licenciatura e mestrado em artes plásticas na ESAD das Caldas da Rainha. Procura explorar noções de “play” dos anos 30 interligando com a virtualidade dos videojogos. Interessa-lhe a alquimia entre dados científicos e a ficção.
- Guilherme Valente Marques
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(Lisboa, 1994) é escritor e moço de recados. Mora em Berlim.
- Hélio Oiticica
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Hélio Oiticica (Rio de Janeiro, 1937–1980) foi um artista do movimento tropicalista e do grupo Neoconcreto, que procurou superar a noção de objeto de arte da esfera contemplativa para uma dimensão ética, social e política. Escreveu extensamente sobre a arte e o seu trabalho.
- Henrique Furtado
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(Lisboa, 1988) é engenheiro em Energia e Meio Ambiente, bailarino e coreógrafo. Intérprete para artistas como Tino Sehgal e Vera Mantero, o seu trabalho colaborativo com Aloun Marchal e Chiara Taviani explora a sobreposição entre estilos e géneros, em que a voz e a imaginação têm lugar de destaque.
- Henrique Neves
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(Lisboa, 1965) é artista e assistente de Jérôme Bel. Na sua prática interessa-se pela forma como questões sociais e políticas habitam e assombram práticas contemporâneas, seja por via de gestos ou pinceladas.
- Hwayeon Nam 남화연
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(Seul, 1979) é uma artista cuja prática se materializa em diversos suportes através dos quais ensaia e coreografa uma navegação no tempo onde arquivos respiram e ganham vida em direção ao futuro. Nam foi uma dos três artistas a representar o 58.º Pavilhão da Coreia na Bienal de Veneza em 2019.
- Ignacio de Antonio Antón
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(Madrid, 1985) é coreógrafo, performer, pesquisador e arquiteto. Mestre em Performance Studies (NYU), atualmente navega em um doutorado na busca de formas ampliadas sobre o pensamento coreográfico. O seu trabalho se desdobra em múltiplos formatos, partindo do espaço como forma de praticar a criticalidade.
- Indíralo
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Entre 5 e 9 de julho de 2023, formou-se uma assemblagem temporal entre humanos e não humanos. Este ajuntamento teve lugar no Centro Ciência Viva do Alviela, um espaço de divulgação científica situado num paraíso natural protegido, rodeado por bosques, atravessado por um rio e habitado por morcegos que vivem em cavernas que formam parte do enclave. Junto a estes e aos diferentes elementos que os compõem: ramos, pedras, folhas, cogumelos, troncos, água, sanguessugas e um tempo, etc… um grupo de humanos realizou o workshop que tinha como título: Indíralo. Este grupo era composto por Andreia Neves Marinho, Andreia Sofia Cardoso Lima, Patrícia Conde, Fernando Pedro dos Santos, João Henriques, Valentina Parravicini, Cristina Fuentes Ávila, Francisco Weber Ruiz, Gustavo Vicente, María Jerez e Quim Pujol. Estas pessoas estão vinculadas às artes performativas, à dança, ao teatro ou à antropologia, entre outras coisas e provêm de países como Portugal, Itália, Angola, Espanha… Esta assemblagem temporal é completada pelos espíritos que os participantes mantiveram a seu lado durante o workshop, como parte do mesmo.
- Inês Zinho Pinheiro
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(Lisboa, 1993) é bailarina, investigadora e professora (Escola Superior de Dança). Doutoranda em Artes Performativas e da Imagem em Movimento (FBAUL), desenvolvendo uma investigação sobre exploração do movimento e criação coreográfica com pessoas que não costumam dançar.
- Isabel Cordovil
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(Lisboa, 1994). Artista plástica criada entre freiras, padres e as infinitas maravilhas da internet pré-vigiada, trabalha principalmente com objetos escultóricos e práticas fotográficas como documentação autobiográfica.
- Isabel de Naverán
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Investigadora y escritora. La preocupación por el paso y el uso del tiempo es el eje vertebrador de su investigación, que se centra en la transmisión corporal y en el examen del concepto de tiempo histórico a través de prácticas efímeras y fugitivas.
- Isabel Lucena
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(Lisboa, 1982) é designer gráfica e professora na ETIC. Estudou no Instituto de Artes Visuais (Viena) e tem um mestrado em Comunicação e Design pelo Instituto Sandberg (Amesterdão). É membro cofundador do Observatório das Transformações da Cidade de Lisboa.
- Jan Ritsema
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(Amesterdão, 1945-2021) dedicou a sua atividade ao teatro explorando as suas fronteiras. Foi editor da International Theatre Bookshop (Amsterdão), deu aulas na P.A.R.T.S. (Bruxelas) e fundou, em 2006, The Performing Arts Forum (PAF, Reims, França), um lugar fundamental de encontro e partilha.
- Janaína Moraes
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(Brasília, 1991) é artista da dança, performance e pedagogia. Doutoranda em Dança na University of Auckland (Nova Zelândia) e Mestre em Artes Cênicas na Universidade de Brasília (Brasil). Investiga convites coreográficos e(m) poéticas relacionais e a prática das residências artísticas.
- Janeth Mulapha
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nascida em Moçambique, é bailarina e coreógrafa. Começou por ser nadadora antes de entrar para uma companhia de dança. No seu trabalho questiona a posição das conquistas do género feminino, o drama e a comédia que são totalmente expressivas.
- Jean Capeille
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(Paris, 1989), bailarino, escritor, investigador no departamento de Estudos de História de Arte da Universidade Paris I Panthéon – Sorbonne.
- Joana Frazão
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(Lisboa, 1980) estudou Comunicação, Cinema e Literatura. Foi uma das responsáveis pelas edições dos Artistas Unidos. Trabalha regularmente como tradutora de inglês, francês e castelhano desde 2001, tendo traduzido autores como Pau Miró, Enda Walsh e David Lescot.
- Joana Levi
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(Rio de Janeiro, 1975) é criadora, performer e filósofa. Dedica-se a projetos experimentais e colaborativos que forjam uma cena atravessada por diferentes linguagens (da performance ao teatro, da dança ao pensamento filosófico).
- Joana Lourencinho Carneiro
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(Beja, 1993) é designer gráfica e investigadora, residente no Porto. No seu trabalho mistura tipografia com texturas fotográficas e ilustração. Coleciona cassetes de música pelas quais estuda o percurso social e histórico que a música revela através do design.
- Joana Sá
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(Lisboa, 1979) é pianista, compositora e investigadora. O seu trabalho caracteriza-se pela transversalidade, multidimensionalidade e por uma abordagem musical que parte dos mecanismos de disrupção dos corpos musicais para criar novas relações e configurações de corpos de música.
- João Bento
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é artista sonoro e visual, licenciado em Artes Plásticas/Escultura pela ESAD, nas Caldas da Rainha. Compõe som para dança, performance, instalações, teatro, cinema e live acts. Articulando instrumentos analógicos/eletrónicos e objetos sonoros usados em contextos multidisciplinares.
- João dos Santos Martins
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(Santarém, 1989) é artista. A sua prática distribui-se entre múltiplas colaborações e investigações que permeiam a dança, experimentando entre formatos como a coreografia, a exposição e a edição.
- João Fiadeiro
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(Paris, 1965) é coreógrafo, performer, professor e investigador. Fundador do Atelier RE.AL, dedicou grande parte da sua carreira ao desenvolvimento e partilha da prática de Composição em Tempo Real.
- João Pedro Soares
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(Almada, 1995) é cineasta, programador cultural e doutorando em Estudos Artísticos – Arte e Mediações na Universidade Nova de Lisboa. Encontra-se neste momento a trabalhar na sua tese de doutoramento sobre ecologia no cinema português documental contemporâneo.
- João Polido
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(Marinha Grande, 1994) é um músico e artista a viver em Lisboa. Trabalha principalmente sobre o meio de som e da música para sondar questões de memória cultural, cruzando histórias de música e de política.
- Joclécio Azevedo
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(Brasil, 1969) foi diretor artístico do Núcleo de Experimentação Coreográfica entre 2006 e 2011. É artista residente e coordenador do programa educativo da Circular Associação Cultural. Frequenta o doutoramento em Arte Contemporânea do Colégio das Artes (Universidade de Coimbra).
- Jonathan Burrows
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(County Durham, Inglaterra, 1960) é um coreógrafo cujo foco do trabalho é sobretudo um corpo contínuo de peças com o compositor Matteo Fargion. Publicou A Choreographer’s Handbook (Routledge, 2010) e é professor associado do Center for Dance Research, Coventry University.
- José Maria Vieira Mendes
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(Lisboa, 1986) é escritor e por vezes traduz. É membro da companhia Teatro Praga. Algumas das suas peças foram traduzidas para várias línguas. Entre outras publicações, destaca Uma Coisa Não é Outra Coisa, Uma coisa, e Arroios, diário de um diário. É professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
- Julián Pacomio
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(Mérida, Espanha, 1986) é performer, criador e curador espanhol radicado em Portugal. Investiga nos seus projetos cénicos a ideia de copiar, refazer, traduzir e apropriar materiais alheios.
- Katarina Lanier
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é bailarina, artista visual e performer bósnia-norte-americana. Tem formação em filosofia, dança e ciências sociais. Tem interesse em processos colaborativos, nas possíveis relações entre produção de imagens e práticas de corpo e no uso experimental de códigos sociais.
- la correccional (serveis textuals)
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és un equip de traductors i correctors especialitzat en l’àmbit de l’art, el pensament i la creació contemporània en general. Treballa per a les principals institucions culturals del país i en projectes artístics de tota mena.
- Larysa Shotropa
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(URSS, 1967) licenciou-se em língua e literatura russa. É doutorada em linguística pela NOVA FCSH. É investigadora e professora de língua e literatura russa na Universidade Nova de Lisboa, autora de artigos dedicados à gramática contrastiva, de material didático sobre a língua russa, tendo já traduzido obras de Ivan Bunin, Mikhail Bulgakov e Nikolai Gogol.
- Leandro Souza
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(São Paulo, 1981) examina processos de construção de subjetividades e corporalidades subalternizadas. A sua prática situa-se entre as noções de trânsito, emaranhamento, estranhamento e síntese, por meio de uma abordagem coreográfica expandida.
- Leonor Courtoisie
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(Uruguai, 1990). Artista e escritora sul-americana. Investiga o impossível criando ilusões a partir da linguagem, da vida quotidiana e da crítica socio-política no seu entorno. Publicou poesia, ficção e dramaturgia nas editoras Continta me tienes, Pez en el hielo, Criatura e Salvadora.
- Leonor Lopes
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(Santarém, 1999) é criadora, performer e dog lover.
- Leonor Mendes
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(Torres Novas, 1999). Formada em dança, trabalha maioritariamente como intérprete em dança, teatro e performance. Pouco a pouco, germinam as suas próprias criações com um forte interesse em trabalhar através da improvisação e colaboração.
- Leticia Skrycky
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Leticia Skrycky (Montevideu, 1985) é designer de cena e criadora. Trabalha principalmente na área da performance e dança contemporânea. Tomando a iluminação como ponto de partida, investiga práticas de colaboração e cocriação entre humanes, não-humanes e linguagens no palco.
- Liliana Coutinho
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(Lisboa, 1977) é programadora de Debates e Conferências na Culturgest. Doutora em Estética e Ciências da Arte pela Universidade Paris 1, é investigadora do IHC – Universidade NOVA de Lisboa e do ACTE – Université Paris 1/CNRS.
- Lior Zisman Zalis
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(Rio de Janeiro, 1992) é pesquisador no campo interdisciplinar dos estudos culturais, antropologia e teoria política. Investiga as relações entre religião, política, materialidades e agência de seres não humanos. Trabalha com a escrita, ensaios e investigação artística.
- Luísa Saraiva
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(Porto, 1987) estudou dança na Folkwang em Essen e psicologia na Universidade do Porto. Como bailarina dançou com Alexandra Pirici, Ben J. Riepe, Catarina Miranda, Jonathan Saldanha e Susanne Linke. Vive entre Portugal e Alemanha, onde desenvolve o seu trabalho, entre coreografia e curadoria.
- Luiz de Abreu
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(Araguari, Minas Gerais, 1963) trabalha com dança contemporânea há 30 anos. Desenvolve uma pesquisa a partir do corpo preto como forma de discutir política na sociedade brasileira.
- lula pena
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(Lisboa, 1974), anartista.
- Marcelo Evelin
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(Teresina, Brasil, 1962) é coreógrafo, pesquisador e intérprete, fundador da plataforma Demolition Incorporada (1995), em atividade transatlântica entre Brasil e Europa, onde também reside desde os anos 80. Vem actuando como pedagogo, gestor e curador, tendo implantado em Teresina o Núcleo do Dirceu (2006-2013) e o CAMPO, um espaço para se pensar, fazer e difundir arte e disciplinas afins.
- Maria José Fazenda
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(Faro, 1964) é doutorada em Antropologia pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, professora coordenadora na Escola Superior de Dança – Instituto Politécnico de Lisboa e investigadora no CRIA – Centro em Rede de Investigação em Antropologia, polo do ISCTE-IUL.
- Maria Ruiz
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. Artista visual e investigadora. Su práctica se interroga sobre la producción física y simbólica del territorio a través de la articulación de narrativas híbridas entre la imagen, la escritura y la acción.
- Mariana Rezende
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é tradutora e escritora brasileira residente em Lisboa. É pós-graduada em Artes da Escrita e mestre em Estudos sobre as Mulheres pela Universidade Nova de Lisboa. Traduziu recentemente PRÓ – Reivindicando os Direitos ao Aborto de Katha Pollitt.
- Marinho Pina
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(Sonaco, Guiné Bissau, 1982) artista transdisciplinar e verbómano inveterado do chão de Sonaco. Conta histórias em qualquer formato que consegue. Julga‑se engraçado só porque a sobrinha de três anos adora as suas palhaçadas. Alimenta o blog montedeplavras com devaneios pseudofilosóficos.
- Marlene Monteiro Freitas
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(Cabo Verde, 1979) é coreógrafa e bailarina. O seu trabalho é marcado pela abertura, o hibridismo, a impureza e a intensidade. É cocuradora do projeto (un)common ground desde 2020.
- Marta Alonso-Buenaposada del Hoyo
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. Desarrolla su práctica profesional como editora vinculada al arte contemporáneo y la literatura en instituciones culturales, proyectos artísticos y editoriales independientes.
- Marta Morais
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(1974) estudou Antropologia em Portugal, e língua e literatura japonesas no Japão, onde vive desde o ano 2000. A sua actual actividade de tradução literária de japonês-português decorre em paralelo com o apoio que dá na manutenção de um templo budista. Traduz a poesia wakado monge Ryôkan e os contos dôwade Miyazawa Kenji.
- Melissa Rodrigues
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(Ilha de Santiago, Cabo Verde, 1985) é performer, arte-educadora, ativista. Mulher Negra. Feminista Decolonial. Pesquisadora nas áreas de cultura visual, imagem e representação, é pós-graduada em Performance pela FBAUP, licenciada em Antropologia pela FCSH – UNL e formada em Artes Performativas (FIA) pelo c.e.m.
- Micael Ferreira
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(Torres Novas, 1993) é artista plástico. O seu trabalho multimédia está enraizado na natureza do espaço onde trabalha: um ateliê na Mata, em plena serra, onde o silêncio o provoca a produzir e criar.
- Michael Nardone
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is a poet and editor based in Montréal. His recent and forthcoming works include the edited work Aural Poetics, Yellow Towel: A Score (with Dana Michel), the Documents on Expanded Poetics book series, and The Ritualites.
- Mierle Laderman Ukeles
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(1939, Denver, EUA) é artista sediada em Nova Iorque. Desde os anos 1960 relaciona a ideia de processo na arte conceptual à “manutenção” doméstica e cívica, redistribuindo valor nos modos de produção social. É artista residente do Departamento de Saneamento de Nova Iorque desde 1977, para o qual criou recentemente uma série de “work ballets”.
- Miguel Castro Caldas
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Miguel Castro Caldas (Lisboa, 1972) escreve peças de teatro que antigamente entregava a um encenador, mas agora prefere ser ele a colocá-las em cena com a ajuda de amigos. Fez dramaturgia de espetáculos, estuda, dá aulas e traduz ocasionalmente.
- Miguel Oliva Teles
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(Porto, 1989) exerce medicina interna e cuidados paliativos em Lisboa desde 2015. Procura na escrita um espaço onde se cruzem a vida, a poesia e a filosofia. Em 2021 publicou o seu primeiro livro de poesia: Errando.
- Miguel Pipa
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(Vila do Conde, 1980). O seu percurso foca-se na investigação e pesquisa, na desconstrução de formalismos pré-concebidos, e na procura de diferentes práticas em diversas áreas como eletrónica, som, artes plásticas, performativas e escrita.
- Miguel Wandschneider
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(Lisboa, 1969) licenciou-se em Sociologia no ISCTE, em Lisboa. Iniciou a sua atividade de curadoria em 1997, com a exposição Ernesto de Sousa: Revolution My Body, vindo a assumir a programação de arte contemporânea da Culturgest entre 2005 e 2017. É curador independente.
- Min Kyoung Lee 이민경
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(1974, 서울 Seul, 대한민국República da Coreia) é artista de dança e performance. Trabalhou na Nova Zelândia, Europa e recentemente na República da Coreia. Os seus trabalhos sobre as condições de ser artista na vida contemporânea incluem 7 dias de Greve de Desaceleramento (2014), Arte, conforme Necessário (2015) e [Judson Drama] (2020).
- Moriah Evans
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(Ohio, EUA, 1980) é uma artista que trabalha sobre e na forma de dança. É licenciada em História da Arte e Literatura Inglesa e mestre em História da Arte, Teoria e Crítica pela Universidade da Califórnia. Desde 2013, desenvolve o projecto The Bureau for the Future of Choreography. É directora editorial do Movement Research Performance Journal. Vive em Brooklyn, Nova Iorque.
- Myriam Gourfink
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(Chaumont-en-Vexin, França, 1968) é bailarina e coreógrafa, focada na pesquisa de movimento desde 1996. Dirigiu o Programa de Pesquisa e Composição Coreográfica da Fundação Royaumont (2008-2013). Publicou, com Yvane Chapuis e Julie Perrin, Composer en danse, em 2020.
- Néstor García
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és artista i comissari independent. El seu treball investiga com les pràctiques entorn al cos han servit com a patrons per a l’organització social moderna. És membre fundador i codirector de Pols, espai d’art independent a València.
- Nikita Kadan
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(Kiyv, 1982) trabalha com pintura, grafismo e instalação, muitas vezes em colaboração interdisciplinar com arquitetos, sociólogos e ativistas de direitos humanos. É membro do grupo de artistas R.E.P. (Espaço Experimental Revolucionário) e membro fundador do coletivo curatorial e ativista Hudrada.
- Ola Maciejewska
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, nacida en Polonia y residente en Francia, es bailarina, artista y coreógrafa. Trabaja en las fricciones entre lo material y lo efímero, entre el movimiento y sus condiciones de aparición, a través de una lectura de la historia de la danza.
- Patrícia da Silva
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(Lisboa, 1980), formou-se na ESTC, começou por trabalhar com Mónica Calle e foi membro do Teatro Praga. Colaborou em trabalhos de artistas plásticos e participa com regularidade em espectáculos do Cão Solteiro e Teatro Praga. Faz esporadicamente traduções para instituições culturais e artistas.
- Paula Caspão
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(Aveiro, 1968) é artista transversal, investigadora e docente no Centro de Estudos de Teatro (FLUL). Doutorou-se em epistemologia e estética na Universidade de Paris-10 e foi investigadora convidada em estudos de performance na Universidade de Nova Iorque.
- Paula de Álvaro
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(1996, Barcelona) es diseñadora gráfica y exploradora visual. Busca desarrollar su perspectiva del diseño desde la reflexión, la crítica, la ficción o las prácticas especulativas.
- Paulo Pinto
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(1972). Multiartista. Arte/educador. Arte/terapeuta. Psicólogo. Professor. Investigador no pós-doutoramento em Arte Contemporânea, U.Coimbra. Licenciado e mestre em Psicologia. Licenciado em Artes Plásticas. Licenciando em Teatro. Membro do Tuia de Artifícios e do Laboratório de Criatividade e Saúde Mental.
- Paz Rojo
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es coreógrafa, bailarina e investigadora. Se interesa por la danza y su potencial para crear ecologías alternativas que incluyan debates sobre la ontología de la danza en el capitalismo tardío y la estética de la danza después del fin del futuro.
- Pedro Cerejo
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(Bruxelas, 1974) é licenciado em Antropologia pelo ISCTE mas deixou-se dessas coisas e passou a ser tradutor. Foi jornalista e subiu a revisor de texto, acumulando assim técnicas e práticas sempre ligadas à palavra escrita. É doutorando em estudos de teatro.
- Pedro Lemebel
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(1952-2015, Santiago, Chile) foi um artista, performer e escritor, abertamente queer e conhecido pela sua crítica ao autoritarismo e pelo seu retrato humorístico da cultura popular chilena.
- Pedro Marum
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(Loulé, 1989) vive em Berlim onde trabalha como artista, curadorx e DJ. As suas práticas exploram a cultura rave queer e a música como tecnologia de êxtase e cuidado coletivo. É membro dos coletivos mina, suspension, XenoEntities Network e Rabbit Hole.
- Pedro Morais
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(Lisboa, 1982) é tradutor e revisor linguístico. Licenciado em Filosofia e pós-graduado em Edição de Texto, tem colaborado com editoras como a Orfeu Negro, Antígona ou Dafne, ou instituições como o CCB. Traduziu Calibã e a Bruxa, de Silvia Federici.
- Pedro Pinto
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(Lisboa, 1977) é investigador pós-doutorado em estudos de género, sexualidade e corporalidade. Trabalhou anteriormente como músico e performer (1995-2008). Após a morte de Gil Mendo, seu companheiro de vida, retornou ao universo da dança, dedicando-se atualmente à sua historiografia no contexto português.
- Piny
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(Lisboa, 1981). Ser humano que através da arte tenta criar um mundo mais justo e livre. Performer, arquiteta, coreógrafa, pesquisadora, pedagoga, ativista. Estuda e leciona fusões de danças do Médio Oriente, Norte de África e danças urbanas afro-norte-americanas.
- Poorna Swami
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(Mumbai, 1993) é coreógrafa, bailarina e escritora residente em Bangalore, na Índia.
- Pope.L
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(1955, Newark, EUA) é artista visual. A sua prática usa binários, contrariedades e noções preconcebidas incorporadas na cultura contemporânea para criar obras de arte em vários formatos, entre os quais performances em espaços públicos, com enfoque em linguagem, sistema, género, raça e comunidade.
- Quim Pujol
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é um artista experimental e curador que trabalha na encruzilhada entre a língua e as artes vivas. Nos últimos anos, refletiu sobre o teatro de variedades a partir de uma perspetiva contemporânea.
- Raimund Hoghe
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(Wuppertal, 1949–2021) iniciou a sua carreira enquanto jornalista cultural nos anos 1970. Entre 1980 e 1989 foi dramaturgista do Tanztheater Wuppertal Pina Bausch. Desde então produziu cerca de três dezenas de peças nas quais a presença do seu corpo e da sua história figuram sistematicamente.
- Raquel André
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(Odivelas, 1986) é colecionadora de encontros, performer, pesquisadora e artista. A sua prática inicia-se no teatro expandindo-se na interdisciplinaridade das artes cénicas e performativas. É doutoranda-bolseira no Centro de Estudos de Teatro (FLUL).
- Renan Marcondes
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(São Paulo, 1991) é artista e pesquisador com foco nas artes performativas. Doutor em artes da cena pela ECA-USP, com passagem pela Justus Liebig Universität Giessen.
- Rita Natálio
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(Lisboa, 1983) estudou artes do espetáculo coreográfico, é mestre em psicologia e doutoranda em estudos artísticos e antropologia com bolsa da FCT. Dedica-se à escrita, dramaturgia e performance, cruzando a criação de textos e espetáculos com estudos académicos. Publicou dois livros de poesia pela (não)edições: Artesanato (2016) e Plantas Humanas (2017).
- Roberto Dagô
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(Jaguaruna, Brasil, 1990) é artista criador em dança e performance, investigando relações entre corpo, imagem e política. Bacharel em artes plásticas (UnB, Brasil), estudou cenografia (UTL, Portugal) e concluiu mestrado em criação artística em artes da cena (UGA, França).
- Rogério Nuno Costa
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(Amares, 1978). Performer, investigador, professor, escritor, curador. Vive e trabalha entre Portugal e a Finlândia. Formação académica em Ciências da Comunicação. Desenvolve trabalho artístico transdisciplinar (teatro, dança, artes visuais, literatura). Artista associado d’O Espaço do Tempo.
- Romain Beltrão Teule
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(Paris, 1989). Franco-brasileire. Mestre em Belas Artes, formou-se no PEPCC do Forum Dança. Utiliza as línguas como matéria performativa e coreográfica tendo criado performances que tratam de traduções, legendas, futuro e dobras.
- Rosa Paula Rocha Pinto
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(1975) é doutoranda em Ciências Musicais pela FCSH-Universidade NOVA de Lisboa. É professora de História da Música e Cultura Musical e integra o Grupo de Teoria Crítica e Comunicação (GTCC) e o Núcleo de Estudos em Música na Imprensa (NEMI), do Centro de Estudos em Sociologia e Estética Musical (CESEM).
- Sabine Macher
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(Alemanha Ocidental, 1955) é bailarina, performer, escritora, tradutora e fotógrafa residente em Paris, França. O seu trabalho é desencadeado pela observação, descrição, bem como atraído pela imanência e as suas formas.
- Sara Godinho
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(Lisboa, 1989) trabalha como tradutora de jogos de coreano para português. Licenciada em estudos asiáticos pela Universidade de Lisboa e mestranda em coreano como língua estrangeira na Universidade de Jeonbuk na Coreia do Sul.
- Sara Graça
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(Lisboa, 1993) é artista plástica e mantém uma prática interdisciplinar, tanto individual como colaborativa. Passou pelas Belas-Artes do Porto e pela Goldsmiths, em Londres, e tem vindo a mostrar trabalho nos contextos não só das artes plásticas, mas também da música.
- Sara Santos
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(Lisboa, 1985). Desde as primeiras tentativas de autodefinição, procuro formas originais de comunicar. Descobri na tradução um dos ofícios de o fazer, a possibilidade inebriante de ficar imersa na mediação entre dois polos de uma partilha.
- Sara Wookey
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(EUA, 1972) é coreógrafa, pesquisadora, consultora e palestrante, residente em Londres, cuja prática explora a dança como um dispositivo relacional. É doutorada pelo Center for Dance Research (C-DaRE) da Coventry University e uma ativista pelos direitos dos artistas da performance.
- Sergei Eisenstein Сергей Эйзенштейн
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(Riga, 1898-Moscovo, 1948) foi um realizador de cinema e teórico, ativo no movimento de vanguarda ligado à revolução russa de 1917 e na consolidação do cinema como arte. Foi pioneiro na técnica de montagem e colagem, autor de inúmeros filmes, entre os quais o mítico A Greve, de 1925.
- setareh fatehi
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(Teerão, Irão, 1984) é coreógrafa-investigadora residente entre Teerão e Amsterdão. O foco do seu trabalho está na formação de espaços colaborativos translocais entre lugares distantes, explorando o aparato da imagem e da imaginação através das tecnologias corporais existentes.
- Silvia Federici
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(Parma, Itália, 1942) é ativista feminista, escritora e professora na Universidade de Hofstra, em Nova Iorque. Pioneira na reivindicação de salário para o trabalho doméstico nos anos 1970, tem publicado sobre história das mulheres, colonialismo, globalização e trabalho precário.
- Sílvia Pinto Coelho
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(Coimbra, 1975) é coreógrafa, investigadora do ICNOVA e professora auxiliar convidada na FCSH. Doutorada e mestre em ciências da comunicação, licenciada em antropologia e bacharel em dança, frequentou o c.e.m., o Forum Dança e a Tanzfabrik. Desde 1996 participa em processos de pesquisa, pedagogia e em filmes com colaboradores de várias áreas.
- Sónia Baptista
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(Lisboa, 1973) coreografa, encena e escreve.
- Sónia Vaz Borges
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(Portugal, 1980) historiadora militante interdisciplinar, é professora de História e Estudos Africanos na Drexel University (EUA). Prepara a edição de Ragás because the sea has no place to grab. A memoir of home, migration, and African liberation, pela Common Notions, em 2024.
- Sorour Darabi ســـرور دارابی
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(Shirazشیراز, Irão ايران 1990) é um.a artista autodidata a viver em Paris depois de ter estudado no CCN, em Montpelier. No Irão, onde a dança é considerada um tabu, fez parte do coletivo underground ICCD. O seu trabalho aborda geralmente questões de língua, identidade de género e sexualidade.
- Stefano Harney
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(*1962) é um professor e escritor que trabalha de forma colaborativa e coletiva na sala de aula, na investigação e na prática social. É investigador em Estudos Negros e lecionou nas disciplinas de Antropologia, Sociologia, Crítica Artística, Estudos Americanos, Negócios e Gestão.
- Tadáskía
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(Rio de Janeiro, 1993) é artista negra e trans que vive e trabalha entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Seu trabalho em desenho, fotografia, instalação e têxtil mobiliza paisagens inventadas e místicas onde busca elaborar experiências imaginativas da diáspora negra.
- Takashi Morishita
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(1950) é professor e diretor do Arquivo de Tatsumi Hijikata do Centro de Artes da Universidade de Keio, em Tóquio, no Japão. É autor do livro Tatsumi Hijikata, Butohfu no sutoh-kigou no souzou, kouhou no hakken(Tatsumi Hijikata, O butô enquanto partitura de dança — A criação de símbolos, A descoberta de um método).
- Talles Lopes
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(Anápolis, 1997), artista e arquiteto, expôs em espaços como o Museu de Arte de São Paulo e o Museu de Arte Contemporânea de Castilla e León, recebeu o prémio EDP nas Artes em 2020 e foi artista residente na Delfina Foundation (2021).
- Tânia Carvalho
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(Viana do Castelo, 1976) move-se entre a coreografia e a música, a dança e o desenho. Foi um dos membros fundadores da Bomba Suicida (1997-2014). Criou mais de três dezenas de obras entre produções independentes e para companhias de repertório como o Ballet da Opera de Lyon, a Companhia Nacional de Bailado e Dançando com a Diferença.
- Tatsumi Hijikata, 土方 巽
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(Akita 秋田県,1928 – 1986, Tóquio東京) foi um bailarino e coreógrafo japonês, fundador, nos anos 50, do movimento que ficaria internacionalmente conhecido por butô (舞踏). A sua primeira peça, Kinjiki (禁色) estreou em 1959.
- Teresa Castro
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(Lisboa, 1976) é professora associada de estudos cinematográficos na Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3. Estudou história da arte e cinema em Lisboa, Londres e Paris.
- Teresa Fabião
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é bailarina, educadora, pesquisadora e artivista. Mestre em Dança, doutora em Artes Cénicas e especialista em Terapia pelas Artes Expressivas. Recebeu várias bolsas e viveu/atuou/lecionou em Portugal, Brasil, Espanha, Itália, Colômbia, Benim, Cabo Verde e EUA.
- Tiago Amate
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(São Luís, Brasil, 1992). Artista-pesquisadore e performer, pesquisa a dança enquanto matéria indissociável do pensamento, relacionando-a com imagens dissidentes à hegemonia cénico-narrativa do cinema ocidental. Integra o grupo de pesquisa Ágora (PPGDança UFBA), sediado em Salvador, na Bahia.
- Tiran Willemse
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é bailarino e coreógrafo da África do Sul, residente em Zurique. A sua prática de performance está enraizada na atenção ao espaço, à imaginação, ao gesto, e ao som, focando-se em como a construção de raça e género é performada, comunicada e desafiada.
- Tom Engels
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(Bonheiden, Bélgica, 1989) trabalha como editor, curador, escritor e dramaturgista. Faz parte da Sarma, um laboratório para práticas discursivas e publicação expandida. Colaborou recentemente com Alexandra Bachzetsis, Mette Ingvartsen, Mette Edvardsen, Bryana Fritz, PRICE e Philipp Gehmacher.
- Valentina Desideri
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é uma artista que lê, escreve e organiza-se em diferentes comunidades. Pratica Terapia Fake e a Terapia Política, especula por escrito com Stefano Harney, envolve-se em Leituras Poéticas com Denise Ferreira da Silva e faz parte da Oficina de Imaginação Política.
- Valérie Castan
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(França) é artista coreográfica e audiodescritora de espectáculos coreográficos, formada em Dança pelo CNDC de Angers em 1986 e licenciada em Metodologia de Audiodescrição para o Cinema no ESIT, Paris-Dauphine.
- Valeska Gert
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(Berlim, 1892-Kampen, 1978) foi uma artista de cabaret, bailarina e atriz, pioneira da performance e do movimento punk, reconhecida como o lado mais radical do Expressionismo alemão e, como a própria definiu, do grotesco. Judia que era, viveu exilada do nazismo nos Estados Unidos da América entre 1938 e 1947. Morreu ao lado do seu gato a quem deixou tudo, incluindo os seus direitos de autor, que revertem para uma associação de proteção de animais.
- Vânia Doutel Vaz
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(Setúbal, 1985) dança há 30 anos. Desenvolveu a sua prática pela Europa, EUA e EAU. Vânia identifica-se como performer em tudo o que faz. Tanto na vida pessoal como profissional, questiona-se sobre a sua identidade de forma geral.
- Vânia Gala
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(Coimbra, 1972) é coreógrafa e investigadora. Doutorada pela Universidade de Kingston, leciona no MA|MFA Coreography do Trinity Laban, responsável pelo módulo Examining practice. O seu interesse incide sobre práticas experimentais em performance e dança com ênfase em noções de recusa, (não)performance e opacidade.
- Vânia Rovisco
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(Durban, África do Sul, 1975) foi intérprete para Meg Stuart entre 2001-07. Define-se desde então como artista visual performativa, inserindo o corpo na galeria de arte. O seu mais recente projeto, Reacting to Time – portugueses na performance, lida com o arquivo e a transmissão de obras de finais dos anos 60 em diante.
- Vera Mantero
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(Lisboa, 1966) é coreógrafa e bailarina. Fundou o Rumo do Fumo em 1999. Prepara um livro de escritos sobre o seu trabalho.
- Ves Liberta
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(Torres Novas, 1998) tem desenvolvido trabalho nas áreas da performance e poesia, debruçando-se sobre temas como empatia, queerness, herança e ccontaminação. Trabalhou com Ana Borralho e João Galante, Raimund Hoghe, Pedro Barreiro, Leonor Lopes, Dinis Machado e Eduardo Batata.
- Vicente Antunes Ramos
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(São Paulo, Brasil, 1993) é diretor de teatro, dramaturgo e roteirista. Formado em artes cênicas pela Universidade de São Paulo cofundou o Comitê Escondido Johann Fatzer, coletivo que investiga a lida com documentos em cena.
- Vicente Escudero
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(1888-1980) foi um bailaor espanhol, responsável pela renovação estética do flamenco na primeira metade do século XX. Escreveu testemunhos e tratados sobre dança e foi pintor, aliando a sua prática de dança aos movimentos modernistas.
- Viktor Ruban
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(1983, Sambir, Ucrânia) é coreógrafo, performer, curador e ativista cultural. É diretor do Ruban Production ITP e fundador do Fundo de Emergência para as Artes Performativas na Ucrânia. É representante da Ucrânia no Parlamente Cultural Europeu.
- Vitor Grilo Silva
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(Évora,1993) é investigador transdisciplinar. Texto mas não só. Freestyle.
- Volmir Cordeiro
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(Florianópolis, Brasil, 1987) é coreógrafo e bailarino. Obteve um doutorado em dança pela Paris 8 e investiga relações entre criação coreográfica e pesquisa universitária. Entre suas principais obras, destacam-se Céu, Inês, Rua, Calçada, Época, onde investe na gestualidade marginal como mecanismo transformador de mundos.
- Wilson Le Personnic
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(Argenteuil, França, 1990) é jornalista independente. Colabora com artistas do campo da dança e desenvolve uma atividade de escrita para jornais e teatros. Fundou e dirige a plataforma maculture.fr desde 2014.
- Yvonne Rainer
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(São Francisco, EUA, 1934) é coreógrafa, bailarina e realizadora. Fez parte do colectivo Judson Dance Theatre e foi mentora do Grand Union ao longo dos anos 1960 e 1970 em Nova Iorque. Em 2006 publicou a sua autobiografia Feelings Are Facts.
- Zeina Hanna زينه حنا
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(Beirute, Líbano, 1983) vive em Berlim e trabalha no circuito das artes performativas como coreógrafa, performer e dramaturgista. Na sua pesquisa recente observa a forma como os seres vivos habitam o mundo pela perspetiva de como, onde e quando dormem.
- Zia Soares
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é encenadora e atriz. Trabalha entre a África e a Europa. Recentemente encenou O Riso dos Necrófagos (Teatro GRIOT/Culturgest), FANUN RUIN (Fundação Calouste Gulbenkian/So Wing_arts) e Pérola Sem Rapariga (So Wing_arts/TNDM II/apap-Feminist Futures).
- دينا الميمي Dina Mimi
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(1994, Palestina) es una artista visual y cineasta que trabaja y vive entre Palestina y los Países Bajos.
- محمود البشتاوي Mahmoud Bichtawim
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, da cidade ocupada de Akka, é um cineasta e artista multidisciplinar a viver em Bruxelas. Nasceu duas vezes, na Lataquia e em Beirute, em 1997 d.C. e em 49 d.N. “depois de Nakba”, entendendo que o tempo não é um conceito e os lugares são privilégios.